O velho carvalho.
Não , suporto a idéia fixa de perder você , por mais que me pareça normal , eu não aceito esta verdade , maligna é a força do ser humano torecendo contra nós.Hoje vi uma criança chorar debruçada ao velho carvalho , ela deixava suas lágrimas cairem acompanhando as gotas grossas da chuva que vinha lentamente cobrindo tudo o qur encontrava pela frente. A doce face daquela mente juvenil , por um momento cessou a choradeira , e sorriu , começou a dançar pelas poças de água que se formavam, pois , bem a chva cairá de tal modo que chegava doer os ombros.Uma doce menininha dançando com a música da tempestade , aquela alma pura e sem abominações, juntando-se ao fênomeno natural mais preciso que há , o que se dá esta mistura? simples , se dá: Simplicidade.
Por horas ela dançou, sua progenitóra angustiada roia as poucas unhas em seus dedos calejados , seu cabelo bagunçado , maltratado, feio como a roça sem vida , esta mulher de face pouca rezava ao seu deus pela a volta de sua menininha.Coração pura o desta mulher. Caminhando alegremente , a menina voltava molhada , embarreada , os sapatinhos de veludo gastos por outra menina , assim que avistará sua cria chegar , a mulher pos a correr até ela, e então num surto ela lhe dá um tapa no braço - Me matar é o que pretendes menina?
Um choro anunciou cair dos olhos da criança, mas a mãe aprtou-a sobre seu corpo agrandecendo a seu deus a volta de sua cria.A doce dançarina da chuva, de mente juvenil , agarrou-se a sua progenitóra e caminhando durante o por do timido sol, entraram em seu casebre , que mesmo sendo pouco de beleza, era rico em paz e harmonia.
Alí a fome não reinava mesmo faltando o pão todo dia, ali a fome de esperança , deleitava-se sobre a mesa junto a uma simples e pouca sopa de entulho, na qual mãe e filha se deleitaram com prazer , como se fosse um baquete real.
O velho carvalho , ainda continuava lá, firme por longos dias. O carvalho que servia de acolhimento para os olhos chorosos , para os beijos ardentes, para os partos surpreendentes , e até mesmo , para as rixas rotineiras.
É neste carvalho que eu queria estar agora, chorar debriçada sobre ele , e depois amar-te a sombra dele.
Não , suporto a idéia fixa de perder você , por mais que me pareça normal , eu não aceito esta verdade , maligna é a força do ser humano torecendo contra nós.Hoje vi uma criança chorar debruçada ao velho carvalho , ela deixava suas lágrimas cairem acompanhando as gotas grossas da chuva que vinha lentamente cobrindo tudo o qur encontrava pela frente. A doce face daquela mente juvenil , por um momento cessou a choradeira , e sorriu , começou a dançar pelas poças de água que se formavam, pois , bem a chva cairá de tal modo que chegava doer os ombros.Uma doce menininha dançando com a música da tempestade , aquela alma pura e sem abominações, juntando-se ao fênomeno natural mais preciso que há , o que se dá esta mistura? simples , se dá: Simplicidade.
Por horas ela dançou, sua progenitóra angustiada roia as poucas unhas em seus dedos calejados , seu cabelo bagunçado , maltratado, feio como a roça sem vida , esta mulher de face pouca rezava ao seu deus pela a volta de sua menininha.Coração pura o desta mulher. Caminhando alegremente , a menina voltava molhada , embarreada , os sapatinhos de veludo gastos por outra menina , assim que avistará sua cria chegar , a mulher pos a correr até ela, e então num surto ela lhe dá um tapa no braço - Me matar é o que pretendes menina?
Um choro anunciou cair dos olhos da criança, mas a mãe aprtou-a sobre seu corpo agrandecendo a seu deus a volta de sua cria.A doce dançarina da chuva, de mente juvenil , agarrou-se a sua progenitóra e caminhando durante o por do timido sol, entraram em seu casebre , que mesmo sendo pouco de beleza, era rico em paz e harmonia.
Alí a fome não reinava mesmo faltando o pão todo dia, ali a fome de esperança , deleitava-se sobre a mesa junto a uma simples e pouca sopa de entulho, na qual mãe e filha se deleitaram com prazer , como se fosse um baquete real.
O velho carvalho , ainda continuava lá, firme por longos dias. O carvalho que servia de acolhimento para os olhos chorosos , para os beijos ardentes, para os partos surpreendentes , e até mesmo , para as rixas rotineiras.
É neste carvalho que eu queria estar agora, chorar debriçada sobre ele , e depois amar-te a sombra dele.
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