quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Eu não tenho medo

Não tenho medo de perder , não tenho medo de ganhar , não tenho vontade de amar, não tenho vontade de morrer , nem de viver , não tenho vontade de querer
Afinal? quem sou eu?

Apenas mais um na terra!!!!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Odeio!!!
Droga de mente !!!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O velho carvalho

O velho carvalho.

Não , suporto a idéia fixa de perder você , por mais que me pareça normal , eu não aceito esta verdade , maligna é a força do ser humano torecendo contra nós.Hoje vi uma criança chorar debruçada ao velho carvalho , ela deixava suas lágrimas cairem acompanhando as gotas grossas da chuva que vinha lentamente cobrindo tudo o qur encontrava pela frente. A doce face daquela mente juvenil , por um momento cessou a choradeira , e sorriu , começou a dançar pelas poças de água que se formavam, pois , bem a chva cairá de tal modo que chegava doer os ombros.Uma doce menininha dançando com a música da tempestade , aquela alma pura e sem abominações, juntando-se ao fênomeno natural mais preciso que há , o que se dá esta mistura? simples , se dá: Simplicidade.
Por horas ela dançou, sua progenitóra angustiada roia as poucas unhas em seus dedos calejados , seu cabelo bagunçado , maltratado, feio como a roça sem vida , esta mulher de face pouca rezava ao seu deus pela a volta de sua menininha.Coração pura o desta mulher. Caminhando alegremente , a menina voltava molhada , embarreada , os sapatinhos de veludo gastos por outra menina , assim que avistará sua cria chegar , a mulher pos a correr até ela, e então num surto ela lhe dá um tapa no braço - Me matar é o que pretendes menina?
Um choro anunciou cair dos olhos da criança, mas a mãe aprtou-a sobre seu corpo agrandecendo a seu deus a volta de sua cria.A doce dançarina da chuva, de mente juvenil , agarrou-se a sua progenitóra e caminhando durante o por do timido sol, entraram em seu casebre , que mesmo sendo pouco de beleza, era rico em paz e harmonia.
Alí a fome não reinava mesmo faltando o pão todo dia, ali a fome de esperança , deleitava-se sobre a mesa junto a uma simples e pouca sopa de entulho, na qual mãe e filha se deleitaram com prazer , como se fosse um baquete real.
O velho carvalho , ainda continuava lá, firme por longos dias. O carvalho que servia de acolhimento para os olhos chorosos , para os beijos ardentes, para os partos surpreendentes , e até mesmo , para as rixas rotineiras.
É neste carvalho que eu queria estar agora, chorar debriçada sobre ele , e depois amar-te a sombra dele.

sábado, 16 de outubro de 2010

Não é que eu não te ame, eu apenas te odeio, não é que eu não queira você, é que eu quero matar você.
você sabe a diferença entre o cão e o homem?
o cão é mais humilde.
Segue teu caminho....esqueça minha estrada
Segue teu caminho....esqueça minha estrada

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Pobre criança


Pobre criança, debruçada sobre os galhos brutos
Da velha árvore que serve de abrigo da chuva , do vento
do sol , da solidão talvez.
Pobre lugar , que não vê a felicidade de pés correndo
Espalhando a terra seca pelo o ar.

O vento se torna forte , a tempestade anúncia que
vai tombar pelo chão , as montanhas já não existem
atrás da forte neblina , mas a pobre criança
continua sobre a raiz daquela velha árvore.
Sua progenitóra? rezava enquanto esperava.

As gotas começam a cair , a doce mente infantil
deixa que seus olhos de vidro quase raros , obeservem
o quanto o céu é diferente em dias tempestuosos
Uma de suas pequeninas mãos curiosas , agarra uma gota
dissolvendo depois , ela sorrir e conclui: Assim como esta
gota , eu um dia irei me dissolver.

Correndo, com seus cabelos cacheados revoltados
no vento, ela fecha os olhos sem querer saber por onde
vai, a mãe sae na porta de casa , espera por uma noticia
ansiosa. Lá vem ela, a pobre crinça chamada Esperanza
Sorrindente dipara para os braços da mãe.

Antes mesmo de dizer palavra alguma ,
recebeu uma bofetada em sua face rosada ,
mas antes mesmo que caisse uma gota de seus olhos
raros , um forte e quente abraço , envolveu seu frágil corpo
E doces palavras saindo da boca de sua mãe chorona
ela ouviu:
-Nunca! Nunca mais saia de perto de mim , ou não sabes
que sem você , meu corpo não anda.
-Calma mamãe, eu so fui visitar a velha árvore, ela me disse
para voltar , pois ao contrário dela que existe a centenas de anos
a senhora so vai existir , por um curto momento.
O silêncio tomou conta, a chuva não ousou a cair , o vento
calou-se de imedianto , parecia que o mundo havia parado de girar
A noite chegou , a fogueira da lenha que preparava
o jantar simples , esquentava a pequena cabana
a criança em seu , cantinho , escutou um forte barulho
então olhando para o lençol que separava seu quarto
imagínado , da cozinha apertada , ela não chorou
nem se desesperou , apenas vestiu seu casaco preto
e esperou o sol levantar.

Dez anos após , a criança , hoje mulher ,retorna a velha
Árvore , mas não para debruçar e chorar , mas para por flores e velas
Pos junto a ela, depois de centenas de anos em solidão plena
A velha árvore sem frutos , desfrutava da boa companhia
De sua mãe:
-Mãe! Adeus!

Virou as costas e nunca mais voltou, foi-se embora
A pobre criança , depois de mulher, deixou sua mãe
e nunca mais viu-se sequer a sobra desta mulher.

FIM

Por: Cintia de Andrade


Quarta-feira, 13 de outubro de 2010

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Recaia , mata , chora.........só não me abandone.
Nunca...jamais...fique eternamente comigo.

VOCÊ EXISTE?

segunda-feira, 4 de outubro de 2010


Parece que foi ontem, mas não foi , descendo as escadas escuras do tempo , as pedras inregulares e acinzentadas por pegadas, você foi me deixando aos poucos , foi se despedindo , sumindo em meio a densa neblina do dia , nem o frio cortante daquele inverno me incomodou, mais do que te ver partir, hoje eu sinto falta de teu abraço e queria ao menos , uma única vez ,sentir-te de novo em minhas mãos. Mãos estas já calejadas de tanto tratar de onde moro, mas nem mesmo o teimoso corpo que doe no fim do dia ,esquece de seu beijo. Por onde navegas agora? Por onde rasteja seus cabelos longos e negros? Para onde direciona seus olhos de diamante?
Espero eu um dia nem que por sinal, receber mensagens tua, deixe na areia, na garrafa a flutuar, na proa do navio a afundar, não importa onde esteja eu vou lá buscar, pois és meu amor , eterno e inesquecível amor.

Navegantes

Aos navegantes desavisados
que acharem que ao portar
vossa embarcação , por aqui
estaraão sendo bem vindos
acalmem-se, não é bem assim
so so melhores amigos e quem me interessar vai ver
o conteúdo deste blogger
fora isso pro inferno os que
me irritam!!!

♥♥♥♥
Não sou sua paixão, não sou seu coração,
não sou seu amor, não sou seus olhos ,
não sou sua parceira, não sou seu cão,
não sou seu paraiso.Não me tente , não
me olhe não me julgue , não me ameasse,
não me interrogue, não me atormente, não
me aponte.Não me deseje, não me odeie,
não reze por mim, não espere por mim,
não me espere, não me faça esperar ,
não me observe , não me vele.
Eu sou aquilo que você não quer e
quer ao mesmo tempo.Eu sou única.

♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥


+ Ando pela a neblina escura , em meio
a água turva, meus pés cansados feridos
pelos galhos que me tanto me machucam,
mas mesmo assim sigo procurando vossa
tumba, não sei para onde fostes, porque
em minba mente repousas? eu nunca te vi,
nunca te toquei , nunca lhe beijei, como posso
sentir seu sussurro em meus ouvidos e ainda
sim arrepiar minha pele?Quem és tu que de
tão raro, se torna maior que qualquer força divina,
eu humana e tola, tento esconder-me de ti mas ,
não posso mais, minha forças me deixam, e então
resta-me sentar aqui e eseprar que me pegue,
me recolha em teus braços frios e enfim com
seus lábios gélidos e sedutores, se alimente
de minha vida. Meu amor imortal sei que não
existes, pois és uma lenda, vampiros são apenas
lendas que tanto me fascinam , queria eu poder
ter o amor de um, o amor do vampiro que tanto
sonho , sua face , suas mãos, seus olhos.
Onde estais? esconde-se de mim?eu sei sou
indigna de ti, mas mesmo assim ousarei
dizer-te: eu te amo, mesmo sem nunca te tocar!