domingo, 26 de dezembro de 2010

Eu não vou ser de modo timida
não estou a ate olhar nos olhos
de vidro, mas não olhes para
meu rosto enquanto lé esta carta.

Não me importo com teu passado
muitas árvores são cortadas ,
mas nenhuma delas recebeu
um notificado de que seria morta
A chamada escolha, para muitos
não existe , nos é tirada antes
mesmo de sabermos que ela existe.
ana~so sei se ainda me esconderei
de você atrás destas janelas
escuras, parece que ainda sim
consegueme ver, mais que diabo
de coisa é você? não me assuste
entrando pela a minha janela
e tirando minha vida, para dar
continuidade a tua, mesmo que eu queira.

Há coisas raras neste planeta
que não enchergamos, e quando vimos
queremos tanto estas coisas, com tamanha
ganância , que a matamos, sem ao menos
apriveita-las
Exite um ser de raridade entre
nós será que não enchergam? não
a socedade é cega demais, por isso
diminui aos tantos.
Quemd era eu poder fazer parte
da diversão deste ser raro, mas
de sua parte, já esta ocupado
seu dedo esquerdo, lástima
mas como sempre foi para mim
e será, mais uma vez
vou ve-lo partir, sem nada dizer
quero arrancar-te de minha visão
antes que eu sucumba a tua
respiração e essência.
A dor da morte nada é comparada a dor
da solidão que te mata a cada segundo
mas é ainda pior , quando
ela te suga , e não te devolve a vida
mas sim a leva de vez.

Maldito ser de raridade , va-te
daqui com tua beleza , não quero
ver tua alma invisivél,
não quero matar-me novamente
por dentro, digo-te Adeus
fiques bem...e que
tu e teu amor eterno
sejam felizes em
teus sepulcros de marmore negro
meu doce anjo da morte.

Não ouso-te dizer uma certa palavra
pois irás ingnorá-la

Luisiana connor Kondory
Em demasiado tempo, sinto-me como se estivesse parado em lugar algum,
sinto-me vazio, não enchergo apesar de ver, so o chão em que piso já é a
escuridão completa, como um cão, não vejo cores, vejo o cinza das
tempestades , no meu peito parece que há um vácuo, não sei para onde foi
meu coração, acho que virou pó...quem sou eu agora? do que foi feito a
minha alma? ainda tenho nome? não tenho residencia, sou perdido
andarilho, alimento-me do que encontro, quem sabe assim eu procuro algo
vivo para me acupar por dentro

sábado, 25 de dezembro de 2010


Ai está...uma forma de vida que persite em estar em meio a tantas outras, deveras eu sei que isso é uma calunia, mas creio que a morte devera demorar a me levar, ela esta ocupada com coisas maiores, então vá e deixe-me tomar meu chá...

domingo, 21 de novembro de 2010

Sedentos..conto compartilhado com Caim

1456 , O frio cortante que invade a povoada colonio de pescadores ,
deixa muitos em desagrado, pois com a água muito fria, pouco se pode
pescar. O pescador mais antigo da colonia é Hernestos , pai de dois
filhos , Luisia e Antero , os dois se esforçam bastante para ajudar
vosso pai em que ele precisar , mas Antero conseguiu a tão sonhada vaga
para mosqueteiro , sob a guarda do rei Tenebris , conhecido como o rei
dos punhos de pedra , seu modo de governar era autoritario e
inigualavél.

Antero estaria de partida logo, já Luisia , trabalhava em uma taverna chamada, Cama das Carmelias.
O estabelecimento não tinha uma boa fama de começo , mas para ajudar na casa ela trabalhava lá mesmo a contra gosto de vosso pai, muitos dos piratas . bandidos e mal carates , do lugar se embebeciam por lá, Luisia era muito acediada, afinal era raro uma mulher com o fisioc que ela possuia , morena quase fechada , olhos verdes como folha ,cabelos cacheados até o meio das costas , e um corpo de dar inveja a muitas damas presas em seus apertados espartilhos , Luisia então era um objeto a ser desejado por muitos. Certa noite enquanto deixava algumas lenhas nos fundos da taverna ela ouve um barulho como passos vindo de dentro da floesta...
*aos passos que eu dava me aproximava mais do pequeno povoado. Caminhava meio desnorteado, pois estava fraco, acabará de despertar de um sono prolongado, não sabia ao certo, mas adormeci por um bom tempo, talves tempo demais. O corpo dormente dificultava meus movimentos que eram lentos, ao longe podia sentir o cheiro que atiçava minha sede. Sim, cheiro de mortais, de sangue, Vitae o néctar da vida. Eu estava faminto, sedento por um gole de sangue. Afinal, fiquei tanto tempo sem degustar tal néctar ... Algumas coisas havia mudado dês de a primeira vez que eu pisei nessa maldita terra, não sei ao certo, mas os tempos evoluíram a um ponto que eu não tinha mais entendimento das cousas. Precisava de duas coisas no momento, sangue e conhecimento, devia me cutuar sobre a nova era. A floresta era densa e sombria, quase não via a lua se estender ao céu seguida das estrelas que contemplavam a grande noite. Uma, pequena brisa anunciava que logo uma chuva cairia, talvez os anjos chorariam meu retorno, se lamentariam, pois junto com meu alvorecer vinha a tão aguardada “Golconda”. Meus olhos ardiam, mesmo a luz fraca, já me encomodava, ainda estava se readaptando, mas conseguia ver o bastante para avistar o povoado. Parei por um tempo e fiquei a olhar a pequena cidade, ali eu saciaria minha sede. Pensava se ainda existia mais algum de minha prole vivo, estava só, mais do que tudo solitário, pra variar. Fitei meus olhos nas redondezas a procura de algo ou alguém, sentia apenas o cheiro forte do sangue dos mortais que habitavam o povoado. Mesmo sendo pequena, a cidade abrigava muitos mortais, cerca de uns 800, mais ou menso. Um número elevado, mesmo eu sendo mais forte, estava debilitado e uma luta não seria coveniente, não agora. Teria de ser silêcioso, imperceptível! Notei que havia um pequeno cercado onde tinha alguns animais presos, carneiros. Pensei e decidi me restabelecer antes de atacar um mortal, devia ser precavido. Fui até o cercado, olhei os animais, estavam todos deitados e quietos. Adentrei em passos leves e cautelosos e peguei na cabeça de um, acariciei com ternura e torci sua cabeça tão bruscamente que girou duas vezes até decaptar e cair no chão. As outras nem perceberam, esses tipos de animais são silenciosos, por isso era presas fáceis. O sangue do pequeno animal jorrou quente e viscoso, eu estava tão sendento que me lambuzei todo, quase mastigando a carne crua do animal. Hum ... apesar de ser um sangue de animal era maravilhoso, o sangue percorrendo meus lábios, deslizava em minha garganta e eu sentia a vida voltar a min, a imortalidade. Pouco tempo depois eu já havia secado todo o sangue do pobre animal, deixei o corpo morto no chão e me levantei, tinha me saciado, mas não completamente, agora minha sede se tornou mais forte. Dessa vez seria um mortal, sentia parte da minha força rejuveneçida, queria olhar nos olhos aterrorizados dos mortais e lhe tirar seu bem mais precioso, a vida ... seria por um bem maior, o meu! Enquanto estava se deliciando do que acabará de fazer e pensando no próximo ato, ouvi um barulho que vinha de perto, me apressei e me ocultei na floresta que estava a poucos metros do povoado. Uma luz brilhou forte, e de dentro de uma das pequenas moradas surgiu um ser, uma mulher, uma bela e doce mortal. Meus olhos ficaram rubros e meu desejo se tornou mais eminente. Estava apressada, arrumando algumas coisas, tinha um semblamte meio que trsite, talvez a vida não fosse lá essas coisas. Eu podia ajuda-la e acabar com essa vida miserável, dar uma nova vida, um novo caminho a seguir. Pensei rapidamente, não tinha encontrado nenhum de minha espécime, talvez fosse hora de trazer mais filhos para as sombras. A jovem era perfeita para aos meus olhos para se tornar um ser sombrio. Tinha um corpo esbelto, parecia ser saudável, belos olhos. Me preparei para a aproximação, não queria alarmar todo o povoado e uma investida desembestada seria idiotice. Sai da floresta e fui em direção a bela mortal, ela não saberia oque eu era, a menos que eu a atacasse. Esperaria o melhor momento.
Luisiana tentava arrumar a bagunça que seu irmão fizera antes de ir para o castelo,
ser mosqueteiro era o sonho maior, mas arrumação não era seu forte. Na quela noite Hernestos não voltaou para casa como de costume , e Luisiana estava a preocupar-se , então ouve-se uma batida na porta , ela pensou por uns segundos e foi até a janela, não viu ninguem , pegou uma espada que fora de seu pai , ele ganhou de presente de vosso irmão antigamente. Esta espada era antiga de fato , mas ainda sim afiada ao extremo, ela a desembanhou e cuidadosamente foi até a porta, abriu e de modo quieto, foi olhando os arredores, ela saiu, então alguém lhe bate a cabeça, ela caiu desacordada, eram três homens , vestidos de mosqueteiros , um deles chegou a falar:
-Nossa,mas a irmã dele é mesmo como ele disse, linda!
-Ande logo, quero experimentar essas carnes tenrras...-um deles alisando os dentes com a lingua suja.
-Esperem - um deles com cautela- não é melhor leva-la para dentro da floresta?
-Ele tem razão , lá no meio da terra fofa, eu vou funcionar melhor...ande logo com isso, quero me saciar e voltar logo, quero olhar na cara do novato e depois ver como ele ficará com nosso presente de boas vindas hahahaha!
Eles levaram Luisiana para dentro da floresta, depois de alguns minutos ela acordara e estava presa deitada, em algumas raizes de uma velha árvore, ela estava de peitos nus, suas pernas estavam cobertas apenas por farrapos que sobraram de seu vestido , que já não era muito novo, ela não podia gritar pois estava amordaçada, então tentou se soltar mas sem sucesso, derrepente ela ouve de novo o barulho que ouvirá antes, e sentiu um perfume que não sabia de quem ou onde vinha, mas era um perfume que ela chamais esqueceria, um doce perfume que convidava a segui-lo, ela desejava na quele momento saber de onde e de quem ele era, mas neste momento chegou os homens, quase sem vestis prontos a cometer atos de violência e despuderismo
-Aquetece mulher, vou te fazer gritar de prazer.
continuação...

domingo, 14 de novembro de 2010

pensamentos de Luisiana

Hoje descobri que o mundo é colorido...
bati de frente com um entegrante do restat...
dei uma porrada , pois não é que o cara viro po de gliter??!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

pensamentos de Luisiana

Onde posso encontrar amor farto corpos incredulos e mentes ageis?
fácil...num puteiro.

pensamentos de Luisiana

A mulher é o que há de mais estranho no planeta: a bicha sangra cnco dias e não morre!

pensamentos de Luisiana

O amor quando chega pode esperar..........sua dor de cabeça vai aumentar.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Filha da..........calma não vo dizer palavras tolas e chulas
mas que dá vontade dá, o povinho que não tem inteligência
para brigar, mas que cacete , fala que é ou não é
qual o problema de ser viado? todos porque os
infelizes pega os homi e roba da genti..

Calma eu não sou analfabeta, eu apenas errei de proposito
porque? vai encarar?


mais dicas romanticas e suaves comigo aqui no blogger
fiquem com Deus! ou com um viadinho de sua preferência

nada pra fazer

Para os covardes e roedores de unhaa uma dica:
Porra fala com ela cacete e para de tremer, fala que amam e num enrola!
Mais dicas suaves aqui no meu blogger.
fica com deus! ou com o capeta se preferir.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O miniterio da saúde adverte: amar causa dependência quimica e pode levar a morte.

sábado, 6 de novembro de 2010

Pensamentos

Não deveria , eu uma pessoa de classe, medida no temperamento esquecer pessoas fúteis como você?
Não ,pois além da minha classe ser
pavorosa, eu nem ligo para teu carater, somos cafagestes, quem não é? somos mentirosos quem não é? somos adulteros , quem não é?
somos um bando de favelados quem não é?
nãoa diante se esconder na faxia de miss certeza e de bom comportamente, aquele que se esconde atrás de uma mascara de veneza, por dentro é pior que o próprio você sabe quem.





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Já percebeu que sempre que o amor começa acaba o dinheiro? já parou para pensar que sempre que acaba o dinheiro acaba o amor? será causa e consequência ou será apenas consequência da causa?



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Hoje eu vi um enterro carismático, pode ate ser uma piada negra, mas veja bem minha visão, o cortejo segue a viúva ri , as pessoas bebem, até que alguém pula encima do tumulo e começa a cantar grunindo umas letras sem nexo algúm, foi ai que dei por mim, morreu algum cantor de rock, por que roqueiro não derrama lágrimas, derrama cachaça.

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Meu melhor amigo me disse ontem: quando eu morrer, não acendam velas, ele disse isso não por que estava zangado, mas porque queria dormir em paz.

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A filha do meu chefe é linda, gostosa, e terrivelmente perigosa, foi apenas um leve olhar, e hoje estou aqui na ponte vendo o rio passar , enquanto ela fala com seu pai sobre mim, vai que ele não me aprove?.

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O suburbano é um cara de pau, enquanto os ricos usam um sabonete por cinco dias, o suburano , uso o sabonete até para lavar louça, ridiculo? não é econômia.

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Viva aos copos de requeijão, pois sem eles não beberiamos cerveja imaginando chopp.

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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Eu não tenho medo

Não tenho medo de perder , não tenho medo de ganhar , não tenho vontade de amar, não tenho vontade de morrer , nem de viver , não tenho vontade de querer
Afinal? quem sou eu?

Apenas mais um na terra!!!!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Odeio!!!
Droga de mente !!!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O velho carvalho

O velho carvalho.

Não , suporto a idéia fixa de perder você , por mais que me pareça normal , eu não aceito esta verdade , maligna é a força do ser humano torecendo contra nós.Hoje vi uma criança chorar debruçada ao velho carvalho , ela deixava suas lágrimas cairem acompanhando as gotas grossas da chuva que vinha lentamente cobrindo tudo o qur encontrava pela frente. A doce face daquela mente juvenil , por um momento cessou a choradeira , e sorriu , começou a dançar pelas poças de água que se formavam, pois , bem a chva cairá de tal modo que chegava doer os ombros.Uma doce menininha dançando com a música da tempestade , aquela alma pura e sem abominações, juntando-se ao fênomeno natural mais preciso que há , o que se dá esta mistura? simples , se dá: Simplicidade.
Por horas ela dançou, sua progenitóra angustiada roia as poucas unhas em seus dedos calejados , seu cabelo bagunçado , maltratado, feio como a roça sem vida , esta mulher de face pouca rezava ao seu deus pela a volta de sua menininha.Coração pura o desta mulher. Caminhando alegremente , a menina voltava molhada , embarreada , os sapatinhos de veludo gastos por outra menina , assim que avistará sua cria chegar , a mulher pos a correr até ela, e então num surto ela lhe dá um tapa no braço - Me matar é o que pretendes menina?
Um choro anunciou cair dos olhos da criança, mas a mãe aprtou-a sobre seu corpo agrandecendo a seu deus a volta de sua cria.A doce dançarina da chuva, de mente juvenil , agarrou-se a sua progenitóra e caminhando durante o por do timido sol, entraram em seu casebre , que mesmo sendo pouco de beleza, era rico em paz e harmonia.
Alí a fome não reinava mesmo faltando o pão todo dia, ali a fome de esperança , deleitava-se sobre a mesa junto a uma simples e pouca sopa de entulho, na qual mãe e filha se deleitaram com prazer , como se fosse um baquete real.
O velho carvalho , ainda continuava lá, firme por longos dias. O carvalho que servia de acolhimento para os olhos chorosos , para os beijos ardentes, para os partos surpreendentes , e até mesmo , para as rixas rotineiras.
É neste carvalho que eu queria estar agora, chorar debriçada sobre ele , e depois amar-te a sombra dele.

sábado, 16 de outubro de 2010

Não é que eu não te ame, eu apenas te odeio, não é que eu não queira você, é que eu quero matar você.
você sabe a diferença entre o cão e o homem?
o cão é mais humilde.
Segue teu caminho....esqueça minha estrada
Segue teu caminho....esqueça minha estrada

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Pobre criança


Pobre criança, debruçada sobre os galhos brutos
Da velha árvore que serve de abrigo da chuva , do vento
do sol , da solidão talvez.
Pobre lugar , que não vê a felicidade de pés correndo
Espalhando a terra seca pelo o ar.

O vento se torna forte , a tempestade anúncia que
vai tombar pelo chão , as montanhas já não existem
atrás da forte neblina , mas a pobre criança
continua sobre a raiz daquela velha árvore.
Sua progenitóra? rezava enquanto esperava.

As gotas começam a cair , a doce mente infantil
deixa que seus olhos de vidro quase raros , obeservem
o quanto o céu é diferente em dias tempestuosos
Uma de suas pequeninas mãos curiosas , agarra uma gota
dissolvendo depois , ela sorrir e conclui: Assim como esta
gota , eu um dia irei me dissolver.

Correndo, com seus cabelos cacheados revoltados
no vento, ela fecha os olhos sem querer saber por onde
vai, a mãe sae na porta de casa , espera por uma noticia
ansiosa. Lá vem ela, a pobre crinça chamada Esperanza
Sorrindente dipara para os braços da mãe.

Antes mesmo de dizer palavra alguma ,
recebeu uma bofetada em sua face rosada ,
mas antes mesmo que caisse uma gota de seus olhos
raros , um forte e quente abraço , envolveu seu frágil corpo
E doces palavras saindo da boca de sua mãe chorona
ela ouviu:
-Nunca! Nunca mais saia de perto de mim , ou não sabes
que sem você , meu corpo não anda.
-Calma mamãe, eu so fui visitar a velha árvore, ela me disse
para voltar , pois ao contrário dela que existe a centenas de anos
a senhora so vai existir , por um curto momento.
O silêncio tomou conta, a chuva não ousou a cair , o vento
calou-se de imedianto , parecia que o mundo havia parado de girar
A noite chegou , a fogueira da lenha que preparava
o jantar simples , esquentava a pequena cabana
a criança em seu , cantinho , escutou um forte barulho
então olhando para o lençol que separava seu quarto
imagínado , da cozinha apertada , ela não chorou
nem se desesperou , apenas vestiu seu casaco preto
e esperou o sol levantar.

Dez anos após , a criança , hoje mulher ,retorna a velha
Árvore , mas não para debruçar e chorar , mas para por flores e velas
Pos junto a ela, depois de centenas de anos em solidão plena
A velha árvore sem frutos , desfrutava da boa companhia
De sua mãe:
-Mãe! Adeus!

Virou as costas e nunca mais voltou, foi-se embora
A pobre criança , depois de mulher, deixou sua mãe
e nunca mais viu-se sequer a sobra desta mulher.

FIM

Por: Cintia de Andrade


Quarta-feira, 13 de outubro de 2010

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Recaia , mata , chora.........só não me abandone.
Nunca...jamais...fique eternamente comigo.

VOCÊ EXISTE?

segunda-feira, 4 de outubro de 2010


Parece que foi ontem, mas não foi , descendo as escadas escuras do tempo , as pedras inregulares e acinzentadas por pegadas, você foi me deixando aos poucos , foi se despedindo , sumindo em meio a densa neblina do dia , nem o frio cortante daquele inverno me incomodou, mais do que te ver partir, hoje eu sinto falta de teu abraço e queria ao menos , uma única vez ,sentir-te de novo em minhas mãos. Mãos estas já calejadas de tanto tratar de onde moro, mas nem mesmo o teimoso corpo que doe no fim do dia ,esquece de seu beijo. Por onde navegas agora? Por onde rasteja seus cabelos longos e negros? Para onde direciona seus olhos de diamante?
Espero eu um dia nem que por sinal, receber mensagens tua, deixe na areia, na garrafa a flutuar, na proa do navio a afundar, não importa onde esteja eu vou lá buscar, pois és meu amor , eterno e inesquecível amor.

Navegantes

Aos navegantes desavisados
que acharem que ao portar
vossa embarcação , por aqui
estaraão sendo bem vindos
acalmem-se, não é bem assim
so so melhores amigos e quem me interessar vai ver
o conteúdo deste blogger
fora isso pro inferno os que
me irritam!!!

♥♥♥♥
Não sou sua paixão, não sou seu coração,
não sou seu amor, não sou seus olhos ,
não sou sua parceira, não sou seu cão,
não sou seu paraiso.Não me tente , não
me olhe não me julgue , não me ameasse,
não me interrogue, não me atormente, não
me aponte.Não me deseje, não me odeie,
não reze por mim, não espere por mim,
não me espere, não me faça esperar ,
não me observe , não me vele.
Eu sou aquilo que você não quer e
quer ao mesmo tempo.Eu sou única.

♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥


+ Ando pela a neblina escura , em meio
a água turva, meus pés cansados feridos
pelos galhos que me tanto me machucam,
mas mesmo assim sigo procurando vossa
tumba, não sei para onde fostes, porque
em minba mente repousas? eu nunca te vi,
nunca te toquei , nunca lhe beijei, como posso
sentir seu sussurro em meus ouvidos e ainda
sim arrepiar minha pele?Quem és tu que de
tão raro, se torna maior que qualquer força divina,
eu humana e tola, tento esconder-me de ti mas ,
não posso mais, minha forças me deixam, e então
resta-me sentar aqui e eseprar que me pegue,
me recolha em teus braços frios e enfim com
seus lábios gélidos e sedutores, se alimente
de minha vida. Meu amor imortal sei que não
existes, pois és uma lenda, vampiros são apenas
lendas que tanto me fascinam , queria eu poder
ter o amor de um, o amor do vampiro que tanto
sonho , sua face , suas mãos, seus olhos.
Onde estais? esconde-se de mim?eu sei sou
indigna de ti, mas mesmo assim ousarei
dizer-te: eu te amo, mesmo sem nunca te tocar!